Escolherei, a partir de hoje, e ocasionalmente, uma crónica. Assim até vos poupo trabalho, não têm de andar a vasculhar nem nada.
Sim? Espero que gostem, e aguardo ansiosamente os vossos comentários sedentos de vontade de me espancar ou quiçá de fazer qualquer coisa pouco simpática.
Ora bem, o prato do dia de hoje é:
A Grande e Maravilhosa História da Baba de Cão - Tudo aquilo que sempre quiseste saber, mas nunca ousaste perguntar
Portanto, estava eu muito descansadinho a dar milho ás pombas, porque consta que elas gostam de farináceos, quando muito subitamente, vindo do nada, surgiu, por geração espontânea um amigo meu com nome de desenho animado e disse:
Amigo meu com nome de desenho animado: "Ei, Diogo! Seu grande maluco, seu ser superior dotado de extrema sabedoria, que possuis todo o conhecimento e mais algum, e se fizesses uma Crónica acerca dessa fantástica substância nhanhosa que é a baba de cão???
Como devem estar a pensar, eu respondi sim. Mas enganam-se!!! Porque eu respondi: "Sabes, o meu livro de matemática suicidou-se...Estava cheio de problemas...". Mas depois pensei um bocadinho mais, e achei que escrever uma cronica acerca da baba de cão era uma das ideias mais estúpidas de sempre.Por isso aceitei, sem hesitar. Vá, hesitei um bocado porque estava quase na hora de começar a novela "Queijo com Marmelada" na TVI. Mas pronto.. Eu pensei, "Em Abril, águas mil". E aqui estou eu. Já agora, para que conste, o desenho animado amigável chama-se Vegeta, com acento no "éta".Como esta crónica, para nao variar, vai sair extremamente mal, dando "gómitos" só de ver as letras, dedico-a ao Vegeta. Assim como se fosse um insulto.Daqueles fortes. Aqui vai.
Em tempos remotos, quando ainda não havia TV Cabo, nem escovas de dentes eléctricas, nem botox, tudo funcionava á base de baba de cão.(reparem no pormenor de eu estar a escrever em itálico... da assim um ar nostálgico, para relembrar o passado, de sabedoria e certeza, provocando ainda dores no pescoço.) A existência girava á volta da baba de cão.
A riqueza de um Reino, País ou Império não era medida pelo número de moedas de ouro existentes nos seus cofres, nem pela produção anual de barris de petróleo, nem muito menos pela quantidade de programas televesívos com apresentadores homossexuais. Quem era mais rico e poderoso, era quem tinha na sua posse maior quantidade de baba de cãaao (ups, enganei-me a escrever cão, onde fica o backspace?).
Mas aposto que estão intrigadíssimos com o facto de, na altura a baba de cão ser o meio de sobrevivência. Não é verdade amiguinhos? Pois é, mas acreditem em mim, porque era mesmo. Eu estive lá.
Com baba de cão pode-se fazer praticamente tudo. E sai relativamente barato, basta ter uns quantos cães ao serviço de sua majestade, que o assunto fica resolvido por completo. Como eu estava a dizer, com baba de cão faz-se praticamente tudo, ele é casas, ele é esferólápis, iogurtes líquidos, baba de cãomelo (desculpem, mas esta ideia andava por aqui a assombrar-me e tinha que me livrar dela), esponjas, tampos de retretes, tudo.
Todos estes produtos modernos que "é só juntar água",foram outrora produtos "é só juntar baba de cão", sim porque isto da água é uma coisa relativamente moderna, ouvi dizer que foram os americanos que a inventaram, para fazer concorrência, quanto a mim desleal, ao grande mercado de baba de cão que se estendia por todos os 8 cantos do mundo.
Com o decorrer do tempo, o hábito de usar baba de cão para cozinhar e/ou limpar o carro ao fim de semana com os filhos enquanto se ouve música pimba, foi-se perdendo aos poucos e poucos. Era o inicio do fim da chamada Era da Baba de Cão. Os produtores de baba de cão começaram a ficar cansados e viraram-se para as novas tecnologias, a roda. E assim perdeu-se um hábito, que, quanto a mim tornaria tudo mais simples, até porque a baba de cão é escorregadia.
Neste momento da actualidade actual, a baba de cão só serve para duas coisas: sujar alcatifas, manchar almofadas e destruir sapatos.
Tenho saudades dos velhos tempos.
Beijos, abraços e muitos palhaços.
dmonteiro
Amigo meu com nome de desenho animado: "Ei, Diogo! Seu grande maluco, seu ser superior dotado de extrema sabedoria, que possuis todo o conhecimento e mais algum, e se fizesses uma Crónica acerca dessa fantástica substância nhanhosa que é a baba de cão???
Como devem estar a pensar, eu respondi sim. Mas enganam-se!!! Porque eu respondi: "Sabes, o meu livro de matemática suicidou-se...Estava cheio de problemas...". Mas depois pensei um bocadinho mais, e achei que escrever uma cronica acerca da baba de cão era uma das ideias mais estúpidas de sempre.Por isso aceitei, sem hesitar. Vá, hesitei um bocado porque estava quase na hora de começar a novela "Queijo com Marmelada" na TVI. Mas pronto.. Eu pensei, "Em Abril, águas mil". E aqui estou eu. Já agora, para que conste, o desenho animado amigável chama-se Vegeta, com acento no "éta".Como esta crónica, para nao variar, vai sair extremamente mal, dando "gómitos" só de ver as letras, dedico-a ao Vegeta. Assim como se fosse um insulto.Daqueles fortes. Aqui vai.
Em tempos remotos, quando ainda não havia TV Cabo, nem escovas de dentes eléctricas, nem botox, tudo funcionava á base de baba de cão.(reparem no pormenor de eu estar a escrever em itálico... da assim um ar nostálgico, para relembrar o passado, de sabedoria e certeza, provocando ainda dores no pescoço.) A existência girava á volta da baba de cão.
A riqueza de um Reino, País ou Império não era medida pelo número de moedas de ouro existentes nos seus cofres, nem pela produção anual de barris de petróleo, nem muito menos pela quantidade de programas televesívos com apresentadores homossexuais. Quem era mais rico e poderoso, era quem tinha na sua posse maior quantidade de baba de cãaao (ups, enganei-me a escrever cão, onde fica o backspace?).
Mas aposto que estão intrigadíssimos com o facto de, na altura a baba de cão ser o meio de sobrevivência. Não é verdade amiguinhos? Pois é, mas acreditem em mim, porque era mesmo. Eu estive lá.
Com baba de cão pode-se fazer praticamente tudo. E sai relativamente barato, basta ter uns quantos cães ao serviço de sua majestade, que o assunto fica resolvido por completo. Como eu estava a dizer, com baba de cão faz-se praticamente tudo, ele é casas, ele é esferólápis, iogurtes líquidos, baba de cãomelo (desculpem, mas esta ideia andava por aqui a assombrar-me e tinha que me livrar dela), esponjas, tampos de retretes, tudo.
Todos estes produtos modernos que "é só juntar água",foram outrora produtos "é só juntar baba de cão", sim porque isto da água é uma coisa relativamente moderna, ouvi dizer que foram os americanos que a inventaram, para fazer concorrência, quanto a mim desleal, ao grande mercado de baba de cão que se estendia por todos os 8 cantos do mundo.
Com o decorrer do tempo, o hábito de usar baba de cão para cozinhar e/ou limpar o carro ao fim de semana com os filhos enquanto se ouve música pimba, foi-se perdendo aos poucos e poucos. Era o inicio do fim da chamada Era da Baba de Cão. Os produtores de baba de cão começaram a ficar cansados e viraram-se para as novas tecnologias, a roda. E assim perdeu-se um hábito, que, quanto a mim tornaria tudo mais simples, até porque a baba de cão é escorregadia.
Neste momento da actualidade actual, a baba de cão só serve para duas coisas: sujar alcatifas, manchar almofadas e destruir sapatos.
Tenho saudades dos velhos tempos.
Beijos, abraços e muitos palhaços.
dmonteiro
3 pessoas estúpidas comentaram este post:
WEEEEEE tenho uma cronica para mim!!!
iiiinntxa!!!
:):):)
Eu conheço é a baba de camelo...de cão nunca ouvi falar!
Explica-se facilmente pela conspiração levantada pelos exportadores de água. Podes nunca ter ouvido falar. Mas que a há, isso há.
Coiz'
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