Olá amiguinhos!
Antes de mais deixem-me fazer um pequeno reparo, para que não surjam confusões. O Estupidez Crónica, mais propriamente eu, não estive na Nelly Furtado. Ela ainda quis, e pedinchou, mas eu disse, "Nelinha, já disse que não! Não sejas chata." Na realidade o que se passou, foi a minha presença, em nome do Estupidez Crónica, num concerto que a nossa Nelinha deu em Cantanhede. Já lá vamos.
Numa palavra, o que eu tenho a dizer sobre o concerto: ah-afinal-este-conjunto-de-sons-e-luzes-com-uma-menina-aos-saltos-no-palco-como-se-fosse-uma-pássara-
-é-que-é-um-concerto-da-Nelly-Furtado-muito-bem.
Com esta crónica, inicío uma espécie de "rubrica" nova, onde transmitirei, fielmente, como sempre, acontecimentos pseudo-sociais, que na realidade não têm interesse absolutamente algum para o comum dos mortais.
Começo por dizer que não sei muito bem se estou contente ou não por ter assistido ao concerto. Aliás, penso até que estou um pouco envergonhado.
A foto à direita prova duas coisas extremamente importantes: Em primeiro lugar, prova a minha presença no recinto, e volto a repetir, não sei se estou feliz por isso. Em segundo lugar, a mancha branca na parte inferior da foto, o meu dedo, prova que esta foto foi tirada muito à pressa com o telemóvel, uma vez que eu tentei fazê-lo o mais rapidamente possível de modo a que os meus planos de fazer uma crónica acerca do dito concerto não fossem descortinados.
Como podem também ver pela imagem, eu não me encontrava perto do palco. Tinha aproximadamente dois milhões de pessoas à minha frente. Uma vez mais, tudo isto porque tenho uma reputação a defender. Se alguém me visse lá a frente, no meio da multidão, num concerto de Nelly Furtado, o que é que isso faria de mim? Por esta razão optei por ficar atrás de uma árvore junto a uma barraca que vendia bebidas alcoólicas. Parece-me a mim que foi uma boa escolha. Em primeiro lugar, porque a árvore ocultava a minha presença, e em segundo, porque mesmo que fosse avistado por alguém conhecido, não haveria grande probabilidade de ser identificado, uma vez que num raio de vinte e cinto metros, grande parte das pessoas se encontravam notoriamente embriagadas.
Quanto ao concerto em si, devo dizer que fiquei desapontado. Não é que eu tivesse grandes expectativas. Nem pensar nisso. Devo dizer é que não esperava ouvir a Nelly a fazer covers. E numa remota hipótese de isso acontecer, nunca imaginaria que uma dessas covers fosse Caetano Veloso.
Mas mais insólito do que ouvir a Nelly a fazer covers de outros artistas, é ouvi-la a fazer covers das suas próprias músicas. Alterou de tal forma as músicas, que tornava difícil a sua identificação. Quer dizer, não é que eu conheça as músicas. Juro que não conheço.
Por ultimo, entre as tentativas de falar com o público, em inglês com tradução para açoriano, chegou o encore. Normalmente o encore, serve para cantar mais 2 ou 3 músicas. Mas não, a nossa Nelly é diferente. Aproveita para cantar uma música e para apresentar a banda, durante 15 minutos. Até aqui tudo bem, um pouco diferente do costume, mas se calhar são hábitos dos Açores, não vou contrariar. O estranho disto tudo, foi a menina, que no fim das apresentações demoradas dos elementos da banda, solta um eufórico "E eu sou a NELLY FURTADO!!!".
A sério? Pensei que estava a assistir a um concerto dos Delfins! Afinal não havia motivo para a música ser má! Bolas...
Enfim, foi assim a minha noite de ontem. O que eu faço em nome do Estupidez Crónica...
I'm like a Coiz'
dmonteiro
Antes de mais deixem-me fazer um pequeno reparo, para que não surjam confusões. O Estupidez Crónica, mais propriamente eu, não estive na Nelly Furtado. Ela ainda quis, e pedinchou, mas eu disse, "Nelinha, já disse que não! Não sejas chata." Na realidade o que se passou, foi a minha presença, em nome do Estupidez Crónica, num concerto que a nossa Nelinha deu em Cantanhede. Já lá vamos.
Numa palavra, o que eu tenho a dizer sobre o concerto: ah-afinal-este-conjunto-de-sons-e-luzes-com-uma-menina-aos-saltos-no-palco-como-se-fosse-uma-pássara-
-é-que-é-um-concerto-da-Nelly-Furtado-muito-bem.
Com esta crónica, inicío uma espécie de "rubrica" nova, onde transmitirei, fielmente, como sempre, acontecimentos pseudo-sociais, que na realidade não têm interesse absolutamente algum para o comum dos mortais.
Começo por dizer que não sei muito bem se estou contente ou não por ter assistido ao concerto. Aliás, penso até que estou um pouco envergonhado.
A foto à direita prova duas coisas extremamente importantes: Em primeiro lugar, prova a minha presença no recinto, e volto a repetir, não sei se estou feliz por isso. Em segundo lugar, a mancha branca na parte inferior da foto, o meu dedo, prova que esta foto foi tirada muito à pressa com o telemóvel, uma vez que eu tentei fazê-lo o mais rapidamente possível de modo a que os meus planos de fazer uma crónica acerca do dito concerto não fossem descortinados.
Como podem também ver pela imagem, eu não me encontrava perto do palco. Tinha aproximadamente dois milhões de pessoas à minha frente. Uma vez mais, tudo isto porque tenho uma reputação a defender. Se alguém me visse lá a frente, no meio da multidão, num concerto de Nelly Furtado, o que é que isso faria de mim? Por esta razão optei por ficar atrás de uma árvore junto a uma barraca que vendia bebidas alcoólicas. Parece-me a mim que foi uma boa escolha. Em primeiro lugar, porque a árvore ocultava a minha presença, e em segundo, porque mesmo que fosse avistado por alguém conhecido, não haveria grande probabilidade de ser identificado, uma vez que num raio de vinte e cinto metros, grande parte das pessoas se encontravam notoriamente embriagadas.
Quanto ao concerto em si, devo dizer que fiquei desapontado. Não é que eu tivesse grandes expectativas. Nem pensar nisso. Devo dizer é que não esperava ouvir a Nelly a fazer covers. E numa remota hipótese de isso acontecer, nunca imaginaria que uma dessas covers fosse Caetano Veloso.
Mas mais insólito do que ouvir a Nelly a fazer covers de outros artistas, é ouvi-la a fazer covers das suas próprias músicas. Alterou de tal forma as músicas, que tornava difícil a sua identificação. Quer dizer, não é que eu conheça as músicas. Juro que não conheço.
Por ultimo, entre as tentativas de falar com o público, em inglês com tradução para açoriano, chegou o encore. Normalmente o encore, serve para cantar mais 2 ou 3 músicas. Mas não, a nossa Nelly é diferente. Aproveita para cantar uma música e para apresentar a banda, durante 15 minutos. Até aqui tudo bem, um pouco diferente do costume, mas se calhar são hábitos dos Açores, não vou contrariar. O estranho disto tudo, foi a menina, que no fim das apresentações demoradas dos elementos da banda, solta um eufórico "E eu sou a NELLY FURTADO!!!".
A sério? Pensei que estava a assistir a um concerto dos Delfins! Afinal não havia motivo para a música ser má! Bolas...
Enfim, foi assim a minha noite de ontem. O que eu faço em nome do Estupidez Crónica...
I'm like a Coiz'
dmonteiro
3 pessoas estúpidas comentaram este post:
Ola!
Da jeito ter um blog pa desculpar as nossas figuras tristes ne? xD
gosto destas cronicas...Beijo**
estupidez, a quanto obrigas!
Deve ter sido emocionante ter ouvido a Nelly a cantar Caetano Veloso com aquele seu sotaque anglo-açoriano. E juntando a este a tentativa de abrasileirar a coisa... uiiii! Deve ter saído cá uma mistura!lol
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