Olá amiguinhos!
Como vai isso? Depois de uns diazitos no All Garve, a fugir de ingleses, bolas de golf, e de populares revoltados que queriam à força toda assistir à passagem dos pais da jovem Maddie, parece que sobrevivi. E dizem os peritos que voltei, pior do que nunca.
Eu tenho andado um pouco ausente, porque ando entretido aqui com um brinquedo novo. Não, não se trata de nenhum artigo que se possa encontrar à venda numa sexshop, nem veio das Filipinas nem tão pouco da Colômbia. Trata-se de um novo computador.
Agora questionam-se vocês: "Será este gajo, patego ao ponto de ter de parar por causa de um computador novo? Ao fim ao cabo os computadores são todos iguais!".
Ao que eu respondo: Sim e Não. Vejamos:
Sim, sou definitivamente patego. Mas julgo que isso é um facto que já está mais do que assente. Ao longo deste tempo, já devem ter percebido que o conteúdo do meu cérebro é menos interessante que uma vaca a ruminar. Até porque há vacas que ruminam de um modo extremamente sensual, é certo. Eu próprio digo, se eu fosse um boi, algumas dessas vacas seriam bem interessantes. Mas não, não sou um boi. Sou só um patego.
Não. Os computadores não são todos iguais. Principalmente porque este computador, é um Mac.
Já andava há algum tempo a namorar um bicho destes, mas nunca tive t€mpo de o comprar. Mas agora aqui está ele, o meu MacBook, a reluzir na minha secretária.
Como devem saber, todo o sistema operativo, apesar de ser semelhante ao velho Windows, é completamente diferente. Como devem imaginar, estes últimos dias têm sido uma aventura constante, desde o momento em que o ligo, por volta das 11 da manhã, até quando o desligo. Ás 4 da madrugada.
Todo um novo espólio de funções, e teclas novas pairam por estes lados, e chego a sonhar com maçãs. Ok, isso já não é verdade.
Bem, mas neste post não irei falar mais de Mac's. Vou recordar o PC, como uma espécie de homenagem.
Ainda me lembro, teria eu uns 4 ou 5 anos, quando comecei a utilizar um computador. Sempre debaixo do olho do meu pai, andava eu todo satisfeito carregar nas teclas. Sim porque na altura utilizava-se teclado para fazer absolutamente tudo. Eram os tempos do MS-DOS. Ecrã a 2 cores, um animado preto e branco.
Num monitor que dava uma espécie de estalo quando se ligava, apareciam, passado uns minutos apareciam umas letrinhas brancas. C:\ E toda a fantasia começava aqui.
Recordo-me daquelas disquetes flexíveis enormes, com cinco polegadas e tal, que tinham uma capacidade que quase atingia a capacidade de um botão de autoclismo actual. Mas nem tudo era antiquado... Haviam as disquetes de 3''. Isso sim, era tecnologia.
Lembro-me de uma disquete que a usei, vezes e vezes sem conta, tantas que a gastei. "Os Jogos da Anita". Horas que eu passei com os jogos educativos da Anita. Não havia cá Shereks, Nemos e afins. Era a Anita. Grande amiga.
Não me recordo dos jogos em si, sei só, os gráficos e os sons, eram qualquer coisa de outro mundo. Afinal, aquilo era outro mundo.
Lembro-me do barulho característico da primeira impressora de faixa que chegou lá a casa. A primeira impressora a cores, e o primeiro leitor de Cd's. Quando surgiu o Windows 3.1, os meus olhos dever ter brilhado como nunca. Janelas! Isto tem Janelas!
Saudades... Eu não sou muito aficionado às informáticas, nem nada que se pareça, uso o computador como instrumento de trabalho, mas na altura, quem é que trabalhava?
C:\exit
Coiz'
dmonteiro
11/09/07
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1 pessoas estúpidas comentaram este post:
só uma cronica destas para me fazer sentir velho!!!!!!!!!! :(
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