Olá amiguinhos! Tudo bem convosco?
Bem, hoje trago-vos aquela que é, sem dúvida alguma, a história mais bizarra que alguma vez foi publicada no Estupidez Crónica.
Vou-vos deixar em primeiro lugar, ouvir o texto original remontante a 2006, que eu encontrei num podcast de nuestros hermanos. Ouçam até ao fim... eu já volto!
Bem, hoje trago-vos aquela que é, sem dúvida alguma, a história mais bizarra que alguma vez foi publicada no Estupidez Crónica.
Vou-vos deixar em primeiro lugar, ouvir o texto original remontante a 2006, que eu encontrei num podcast de nuestros hermanos. Ouçam até ao fim... eu já volto!
Bem, a primeira coisa que me veio à cabeça, foi mais ou menos isto: "O QUÊ???". Não sei se foi pela língua estranha, ou pelos risos de fundo incontroláveis, fiquei confuso. O Erik, meteu o quê no onde do Kiki? Rabbot, o quê?
Pois bem, depois de ter ouvido várias vezes, percebi que o que se passou foi o seguinte.
Dois amigos, vá, dois amigos fofinhos, Erik Tomaszewski e Andrew "Kiki" Farum, deram entrada no serviço de urgência depois de uma noite de amor louco que havia corrido mal.
Imagino que estavam os dois enrroscadinhos no seu leito de paixão, quando o Kiki pergunta: "Amor, e se pusesses o Rabbot no meu rabinho?"
Até aqui tudo (mais ou menos) bem. Tirando o facto de que o Rabbot... é um hamster. O hamster de estimação do casal.
Pois bem, a aventura começou. Erik, começou por introduzir um tubo de cartão no dito cujo de Kiki, até este, como sempre gritar "ARMAGEDÓN!", sinal que era suficiente. Puseram o Rabbot lá dentro e este, vendo-se num local tão quentinho e acolhedor, achou por bem ficar lá entalado.
Como não deve ser muito agradável ter um rato alojado no recto, toda a energia sexual do casal, se focou agora num esforço colectivo para resgatar o seu querido Rabbot. Ora, como os insectos são atraídos pela luz, porque não também os ratos? Com base neste pressuposto cientifico, que Erik decide, acertadamente quanto a mim, acender um fósforo na extremidade do tubo, com o intuito de atrair o animal.
Bem, o fogo incendiou uma bolsa de gases intestinais, projectando uma labareda contra a cara do Sr. Erik. Como se não bastasse, o rato incendiou-se, provocando uma explosão interna de gases intestinais, projectando o rato em chamas. Resultado: para além das queimaduras na cara, Erik, fracturou também o nariz e Kiki, fez queimaduras internas de segundo grau no trato intestinal inferior.
E esta será a melhor história que o Rabbot terá para contar aos seus netos, porque sim, ele sobreviveu, mesmo depois de ter sido responsável pelo incêndio que se deflagrou na casa dos amigos fofinhos.
Moral da história: Não metam coisas no rabo que possam pegar fogo. Melhor.. não metam coisas no rabo, de maneira alguma.
PS. A partir do momento em que se dá o nome Rabbot a um rato, parece-me que o seu destino está traçado.
¡ARMAGEDÓN!
Coiz'
dmonteiro
2 pessoas estúpidas comentaram este post:
ahahaha
keres saber uma coisa?
isso ta no youtube!!
lool
ou pelo menos a uns meses estava!!
lool
ja conhecia...
e muito... eerr como direi...
olha, sao opçoes...
lool
:D
ROTFL!
ok, agora a parte séria: Please, don't hurt the inocent animals!!!
:)
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